segunda-feira, 30 de novembro de 2015

14 - A Oligarquia Açucareira na Freguesia da Escada.


Em Escada, um grupo de nove famílias inter-relacionadas dominava a oligarquia proprietária. A mais proeminente família de Escada, os Lins, descendia de João Marques de Melo e Manoela da Costa Leitão, imigrantes portugueses que chegaram ao Brasil no início do século XVIII. O filho deste patriarca, José Filipe Marques casado com Ana Rosa Lins, conseguira terras em Sirinhaém em 1812 e, dez anos depois, Henrique Marques Lins, seu filho, recebeu uma sesmaria – concessão oficial, embora ilegal à época – de uma légua quadrada de terras junto à plantação de seu pai. Em 1841, com a renda desta propriedade Henrique Lins adquiriu o engenho Conceição, em Escada, e também mais terras sobre as quais construiu o engenho Matapiruma, que começou a operar em 1842.

Durante os últimos quarenta anos do século, Henrique Marques Lins agraciado com o título de Barão e depois com o de Visconde de Utinga, juntamente com seus nove filhos e noras possuía, pelo menos, 30 engenhos localizados em Escada. Entre 1877 e 1881, Henrique Marques de Holanda Cavalcanti, seu neto, que viria a ser, posteriormente, o barão de Suassuna, construiu as modernas usinas Mameluco e Limoeirinho. Marcionilo da Silveira Lins, um de seus filhos, em 1855, inaugurou a usina de Massauassu.

Na ordem do número de plantações vinha a seguir a família Pontual, com seu filho José Manoel Júnior e vários primos e parentes por afinidade. Os Pontual possuíam 17 engenhos e um sítio em Escada; construíram as usinas Aripibu e Cabeça de Negro em 1888, e as usinas Bosque e Mussu na década de 1890. A família Santos, liderada pelos patriarcas José Rodrigues de Senna Santos e João Félix dos Santos, era proprietária de 16 engenhos, ao fim da monarquia, enquanto o clã dos Velloso da Silveira, de José Pedro Velloso da Silveira e seus fílhos, Eustáquio e Cincinato,  possuia 12 engenhos e um sítio. José Pereira de Araújo e André Dias de Araújo, mais tarde barão de Jundiá, eram proprietários de 11 plantações, tendo José Pereira construído a usina Bamburral em 1888. Manoel Antônio Dias e seus filhos José Cláudio e Manoel Antônio dos Santos Dias tinham nove engenhos; em 1889 Santos Dias construiu a usina Santa Philonila e em 1895 começou a operar com a usina Bom Fim. José Antônio Barros e Silva e seu irmão Francisco Antônio, depois barão de Pirangy, também possuíam nove engenhos. Finalmente, as famílias Alves da Silva e Siqueira Cavalcanti tinham cinco engenhos cada uma.        

Este total de 114 engenhos em nove famílias significa que cada uma possuía certo engenho durante o período, não necessariamente que foram sempre proprietários de todos, A soma, pois, compreende repetições de propriedades transferidas dentro do grupo e não exclui transferência de propriedades a agricultores estranhos à oligarquia. Além disso, muitas famílias tinham propriedades fora de Escada, que ampliava sua influência e podem ter alterado sua posição pelo total do número de propriedades. A despeito de tais reservas, entretanto, num município com aproximadamente 120 engenhos a oligarquia, indiscutivelmente, possuía a grande maioria e construiu todas as usinas modernas.        

A oligarquia açucareira de Escada protegia e ampliava seu poder mediante o controle da política local. Os cultivadores de cana dominavam os ramos administrativo e judiciário do governo local e dispunham de representação no legislativo estadual. Em 1861, na Câmara Municipal de Escada – dos sete membros – figuravam Henrique Marques Lins e seu filho Belmiro da Silveira Lins, futuro Barão de Escada. Em 1881, na Câmara Municipal – de nove vereadores – havia três homens com sete engenhos e, em 1893, o prefeito era proprietário de cinco engenhos, e cinco conselheiros, ou seus filhos, possuíam 14 engenhos.        

O delegado de polícia e seus agentes, com a assistência dos juízes, mantinham a lei e a ordem e distribuíam justiça. Em Escada, o delegado que serviu no início do decênio de 1860 era o genro de Henrique Marques Lins – Antônio Marques de Holanda Cavalcanti – assistido pelos subdelegados Francisco Antônio de Barros e Silva e João da Rocha Holanda Cavalcanti, o primeiro era genro de Henrique Marques Lins e o segundo, provavelmente, irmão do delegado. Na década de 1880, o delegado de polícia Samuel dos Santos Pontual e três subdelegados possuíam um  total de 13 engenhos de açúcar.        

Os juízes municipais e distritais de Escada, durante esses anos, não eram plantadores locais, embora ocasionalmente proviessem das famílias açucareiras dos municípios vizinhos. Na década de 1880 dois dos três substitutos de juiz municipal eram um Araújo e um Santos Pontual, que somavam 11 engenhos de açúcar. Os juízes de paz, entretanto, eram quase exclusivamente senhores de engenho. Dos 17 juízes de paz, do início do decênio de 1860, 12 eram senhores de engenho que somavam 19 plantações; no decênio de 1880, 12 dos 16 juízes de paz eram donos de engenho ou filhos destes, com o total de 18 engenhos.         

Os batalhões da Guarda Nacional de Escada constituíam uma força adicional de controle social: esta guarda era, também, a fonte dos títulos de “coronel”, “major” e “capitão”, tão orgulhosamente usados pelos plantadores de cana. Na década de 1860, o tenente-coronel Henrique Marques Lins comandava o 24º batalhão e o tenente-coronel Manoel Gonçalves Pereira Lima, proprietário de dois engenhos, comandava o 25º batalhão. Entre os quinze capitães de companhia destes batalhões compreendiam oito proprietários de plantações de cana, com um total de 16 engenhos. Na década de 1870, todos os 16 capitães de companhia eram proprietários de engenhos de açúcar: e, na de 1880, o coronel André Dias de Araújo comandou a Guarda Nacional e o tenente-coronel Antônio dos Santos Pontual e o coronel José Pereira de Araújo comandavam batalhões.        

A nível estadual e provincial de governo os oligarcas do açúcar de Escada partilhavam Assembléia o poder com os representantes de elites semelhantes. Vários senhores de engenhos de Escada exerceram mandatos de dois anos na Assembléia Provincial, de 36 membros: João Francisco de Arruda Falcão e José Pedro Velloso da Silveira em 1851, o primeiro e Samuel dos Santos Pontual em 1961 e 1867, respectivamente, o último em 1877, Francisco Dias de Arruda Falcão em 1881 e 1883, André Dias de Araújo em 1885, Davino dos Santos Pontual em 1887. Na república, Davino dos Santos Pontual participou da Assembléia Constituinte, Luís Caldas Lins integrou o primeiro Legislativo Estadual de 1982-94, e João Alves Pontual foi eleito para o Legislativo do Estado de 1904 a 1912. Os cultivadores de cana de açúcar de outros municípios também aparecem freqüentemente nas listas de deputados provinciais e estaduais.

Autoridades da Freguesia de Escada em 1860

Juiz Municipal – Dr. Leopoldino Delfino de Abreu Suplentes:
1º - Antônio Marques de Holanda Cavalcanti – (Eng. Barra de Matapiruma, Diamante, Taquara, Uruçu).
2º - Manuel Gonçalves Pereira Lima – (Eng. Vicente Campelo)
3º - André Dias de Araújo – (Eng. Noruega)
4º - José Rodrigues de Sena Santos – (Eng. Frexeiras, Mussu, Refresco)
5º - José Leão Pereira de Melo
6º - José Pereira de Araújo – (Eng. Ajudante, Cosme, Maravilha, Viola)

Juízes de Paz:

Primeiro Distrito:
1º - Manuel Olímpio de Barros Costa
2º - José Sancho Bezerra Cavalcanti –( Eng. Alegria e Criméia )
3º - Manuel da Silva Caldas
4º - Romão Pópulo de Andrade Lima

Segundo Distrito:
1º - Manoel Antônio dos Santos Dias – (Eng. Jundiá, Jundiá-Mirim, Recreio e Serra Nova )
2º - Emílio Cavalcanti Lins
3º - Manoel Rodrigues da Silva Carneiro – (Eng. Dois Braços de Cima e Dois Braços do Meio)
4º - Antônio Joaquim Alves Barros

Terceiro Distrito:
1º - Leocádio Alves Pontual
2º - Fábio Veloso Freire
3º - Sérgio Higino Dias dos Santos
4º - Ernesto Gonçalves Pereira Lima

Quarto Distrito:
1º - Francisco da Rocha Pontual
2º - Manuel Barbosa de Farias
3º - Florentino José de Melo
4º - Bernardino Olindino da S. Lisboa

Delegado: Antônio Marques de Holanda Cavalcanti

Suplentes:
1º - Francisco Antônio de Barros e Silva
2º - Salvador dos Santos Martins Cavalcanti
3º - Roque Ferreira da Costa
4º - Cândido José Marques de Miranda

Sub-delegado do 1º distrito:
José da Rocha Holanda Cavalcanti

Suplentes:
1º - Manoel da Rocha Lins – Cap. Da Guarda Nacional
2º - Maurício Veloso da Silveira Cavalcanti
3º - Joaquim Cavalcanti Ribeiro de Lacerda – Tenente da Guarda Nacional
4º - Manoel Rodrigues da Silva Câmara
5º - Idelfonso Manoel Guedes dos Santos – Capitão da Guarda Nacional
6º - Tomás Rodrigues Pereira

Sub-delegado do 2º distrito: Francisco Antônio de Barros e Silva

Suplentes:
1º - Belarmino Veloso da Silveira Lins – Capitão Da Guarda Nacional
2º - Teodoro da Silva Lins
3º - Ageu Duarte Veloso Freire – Tenente da Guarda Nacional
4º - José Leão Pereira de Melo 5º - Francisco Veloso da Silveira
6º - Antônio Gomes de Barros e Silva – Tenente da Guarda Nacional

13 - Reorganização da Guarda Nacional da Comarca da Escada em 3 de Janeiro de 1880.


DECRETO n. 5,594 de 3 de janeiro de 1880.

Reorganiza a Guarda Nacional da comarca da Escada, na provincia de Pernambuco.
     Art. 1º - É creado na comarca da Escada, da provincia de Pernambuco, um Commando Superior de Guardas Nacionais, formado de dous batalhões de infantaria do serviço activo, com oito companhias cada um e as designações de 14º e 15º, este organizado na freguezia de Nossa Senhora da Penha e aquele na de Nossa Senhora da Conceição.
       Art. 2º - A força da reserva fica addida, na forma do art. 7 do Decreto n. 5,573 de 21 de Março de 1873, aos batalhões do serviço activo creados nas respectivas freguezias.
Palacio da Presidencia de Pernambuco, em 22 de agosto de 1882. – O presidente da província resolve para execução da lei n. 2.395 de 10 de setembro de 1873, tendo em vista a informação do commando superior da guarda nacional da comarca da Escada e sob proposta do commandante do batalhão n. 15 de infantaria do serviço activo da freguezia de Nossa Senhora da Penha de Gamilleira, creado pelo decreto n. 7.594 de 3 de janeiro de 1880, nomear para o referido batalhão os seguintes officiaes:

Estado-maior
Tenente-ajudante, servindo de secretário, Alfredo Emilio Calumby
Tenente quartel-mestre, José Barbosa de Fontes

1ª companhia
Capitão, Emílio Pereira de Araújo
Tenente, Damião José da Silva
Alferes, José Barbosa da Silva Nunes

2ª companhia
Capitão, Manoel Ferraz da Rocha Azevedo
Tenente, Manoel dos Prazeres Barros Monteiro
Alferes, Miguel Bernardino Coelho da Costa

3ª companhia
Capitão, Florentino José de Mello
Tenente, Manoel Barbosa de Farias
Alferes, Manoel Alves do Nascimento

4ª companhia
Capitão, Hisbello Barbosa da Silva
Tenente, José Peixoto do Rego
Alferes, Manoel Henriques da Silva Lins

5ª companhia
Capitão, Eneas de Carvalho Soares Brandão
Tenente, Bellarmino Dorotheu Rodrigues da Silva
Alferes, Victor Pereira de Carvalho

6ª companhia
Capitão, Galdino Rodrigues Esteves
Tenente, José Rodrigues Esteves
Alferes, Boaventura Rodrigues Esteves

7ª companhia
Capitão, Antônio Brandão da Rocha
Tenente, Ignacio Pereira de Carvalho
Alferes, José João de Carvalho

8ª companhia
Capitão, Felix Pereira de Araújo
Tenente, Adolpho Firmo de Oliveira
Alferes, José Calazano Vieira da Silva

(assignado) – J. Liberato Barroso

Nota - Vários moradores da freguesia da Escada faziam parte desse regimento da Guarda Nacional.

Palacio da Presidencia de Pernambuco, em 14 de fevereiro de 1882. - 2ª secção - O vice-presidente da província para execução da lei n. 2.395 de 10 de setembro de 1873, tendo em vista a informação do commando superior da guarda nacional da comarca da Escada e sob proposta do commandante do batalhão n. 14 de infantaria do serviço activo da freguezia de Nossa Senhora da Conceição, creado pelo decreto n. 7.594 de 3 de janeiro de 1880, nomear para o referido batalhão os seguintes officiaes:

Estado-maior
Tenente-ajudante, Gonçalo José de Mello
Tenente quartel-mestre, Pedro Alexandrino de Barros Costa

1ª companhia
Capitão, o alferes Manoel Olympio de Barros Costa
Tenente, Romão Populo de Andrade Lima
Alferes, Manoel Elogio da Silva

2ª companhia
Capitão, Napoleão César Duarte
Tenente, Américo Fortunato da Gama
Alferes, Guilherme Muniz de Souza

3ª companhia
Capitão, o tenente Leocadio Alves Pontual
Tenente, Diogo Carneiro Rodrigues Campello
Alferes, Adolpho Joaquim Barbosa

4ª companhia
Capitão, Sergio Diniz de Moura Mattos Junior
Tenente, Alfredo Gonçalves Pereira Lima
Alferes, Agostinho Alves de Barros

5ª companhia
Capitão, José Fernandes de Salles Jorge
Tenente, Joaquim José de Moura
Alferes, Manoel Henrique de Lima

6ª companhia
Capitão, o tenente José Rodrigues Pontual
Tenente, Christovão José da Silva Lima
Alferes, Antonio Joaquim Alves de Barros

7ª companhia
Capitão, o alferes José Hermínio Pontual
Tenente, Antonio Carlos de Almeida
Alferes, Severino Coelho da Silveira

8ª companhia
Capitão, Thomé Joaquim de Oliveira
Tenente, Colombo Latino Vieira de Souza
Alferes, João Coelho da Silveira

domingo, 29 de novembro de 2015

12 - Eleitores da Freguesia da Escada nas décadas de 1840, 50, 60, 70 e 80.


Na Freguesia da Escada havia os seguintes cidadão inscritos como eleitores.

Eleitores na década de 1940:

1 - João Paes Barreto
2 - Antônio Afonso Ferreira
3 - Antônio Gonçalves da Silva
4 - Coronel Antônio Feijó de Melo
5 - Antônio Alves da Silva
6 - Capitão Arcenço Luiz Gonçalves
7 - Tenente Feliciano do Rego Barros
8 - Tenente-coronel Brás Carneiro Leão
9 - Manoel Carneiro Leão
10 - Capitão Manoel Rodrigues da Silva C.
11 - Major Manoel Antônio Dias Júnior
12 - Major Manoel Antonio Dias
13 - Miguel Gomes Pereira de Lira
14 - Manoel José da Costa Guimarães
15 - João Félix dos Santos
16 - José Afonso Ferreira
17 - Major Antônio José dos Santos Júnior
18 - José Pereira de Araújo
19 - Major Joaquim Coelho de Lima
20 - Tenente-coronel José Rodrigues de Sena Santos
21 - Capitão José Florêncio de Oliveira e Silva
22 - Alferes João do Rego Dantas Monteiro
23 - Roque Ferreira da Costa
24 - Tenente José Sancho Bezerra Cavalcanti
25 - Major José Rufino Barbosa da Silva
26 - Virgínio Barbosa da Silva
27 - Manoel Filipe Paes de Luna
28 - Manoel Jerônimo Barreiros Rangel
29 - Teodósio José da Silva Lins
30 - João Luiz de Sena

Suplentes:
Alferes Joaquim José de Melo Júnior
Pedro Barbosa da Silva
Antônio da Silva Matos
João Lins Wanderley
José Miguel de Lira
Henrique Marques Lins
Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
André Dias de Araújo

Eleitores na década de 1950:

1 - Comandante superior Francisco Antônio de Barros Silva
2 - Comandante superior Manoel Tomé de Jesus
3 - Coronel José Pedro Veloso da Silveira
4 - Manoel Gonçalves Pereira Lima
5 - Major Mariano Xavier Carneiro da Cunha
6 - Tenente-coronel Eustáquio José Veloso da Silveira
7 - Major Cândido José Lopes de Miranda
8 - Capitão José Cavalcanti Lacerda Campelo
9 - Américo Xavier Pereira de Brito
10 - Francisco Luiz de Siqueira Cavalcanti Júnior
11 - Ageu Eduardo Veloso Freire
12 - Manoel da Rocha Lira
13 - Dr. Francisco Alves da Silva
14 - Coronel Manoel Louenço Bezerra de Siqueira Cavalcanti
15 - Tenente coronel Henrique Marques Lins
16 - Cincinato Veloso da Silveira
17 - Francisco Cavalcanti de Albuquerque Lina
18 - Antônio Carneiro de Lacerda
19 - João Carneiro de Lacerda
20 - Martinho de Melo e Albuquerque
21 - Belarmino da Silveira Lins
22 - Francisco José de Vasconcelos
23 - Capitão Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
24 - André Dias de Araújo
25 - Caetano da Silva Cabral
25 - Manoel Gomes de Oliveira
26 - José Emílio Cavalcanti Lins
27 - Padre Manoel José Pereira Pinto de Lemos
28 - Paulo Tolentino Alegre Bastos Monte
29 - Francisco Ferreira Reotinto
30 - João Claudino de Inojosa Varejão

Eleitores na década de 1860:

1 - Coronel André Dias de Araújo
2 - Major Antônio José dos Santos
3 - Barão de Amaraji
4 - Coronel Antônio Feijó de Melo
5-  Major Manoel Antônio Dias
6 - Dr. José Cândido Dias
7 - Capitão Manoel Antônio dos Santos Dias
8 - Coronel Manoel Gonçalves Pereira Lima
9 - Dr. Sérgio Diniz de Moura Matos
10 - Dr. Samuel dos Santos Pontual
11 - Dr. Laurindo Feijó de Melo
12 - Capitão Francisco da Rocha Pontual
13 - Capitão Davino dos Santos Potual
14 - Capitão Jerônimo Barros de Morais Rangel
15 - Capitão Teodoro José da Silva Lins
16 - Capitão Manoel Rodrigues da Silva Câmara
17 - Tenente Manoel Pereira da Silva Lins
18 - Capitão José Alves de Oliveira
19 - Capitão José Pereira de Araújo
20 - Capitão Tomé Joaquim de Oliveira
21 - Tenente Hermilo Pereira de Araújo
22 - Tenente João Batista da Silva Maia
23 - Padre Vicente Ferreira de Farias Gurjão
24 - Tenente-coronel Antônio G. Ferreira
25 - Tenente Antônio Turquato de Almeida
26 - Capitão José Lúcio Monteiro de França
27 - Capitão João Romarico de A. Campos
28 - Capitão Ernesto Gonçalves Pereira de Lima
29 - Capitão João Antão de Souza Magalhães
30 - Tenente Manoel da Rocha Ferraz de Azevedo
31 - Capitão Antônio Gonçalves de Ramos e Silva
32 - Manoel do Carmo Rodrigues Esteves
33 - Nicolau Tolentino Soares de Freitas
34 - Alferes Luiz de França da Vera-Cruz
35 - José Rafael da Silva
36 - Tenente José Camelo P. da C. Júnior
37 - Manoel Antônio Gomes
38 - Tenente Joaquim Teodoro da B. Costa
39 - Antônio Coelho de Araújo
40 - Alferes Alexandre da Mota Couto
41 - José Luiz de França Caldas
42 - Alferes Manoel Fabrício da Silva

Eleitores na década de 1870:

1 - Coronel André Dias de Araújo
2 - Comendador Antônio dos Santos Pontual
3 - Comendador José Pereira de Araújo
4 - Comendadro João Félix dos Santos
5 - Tenente-coronel Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
6 - Capitão Manoel Antônio dos Santos Dias
7 - Capitão Teodósio José da Silva Lins
8 - Capitão Francisco da Rocha Pontual
9 - Capitão Davino dos Santos Pontual
10 - Capitão José Rodrigues Pontual
11 - Capitão Leocádio Alves Pontual
12 - José Hermínio Pontual
13 - Dr. Samuel dos Santos Pontual
14 - Dr. Antônio Epaminondas de Barros Correia
15 - Dr. Sérgio Higino Dias dos Santos
16 - Dr. Tobias Berreto de Menezes
17 - Dr. Lourenço de Sá e Albuquerque
18 - Manoel Rodrigues da Silva Câmara
19 - Capitão Ernesto Gonçalves Pereira Lima
20 - Luciano Pereira de Lira
21 - Franco Cavalcanti de Albuquerque
22 - Manoel do Carmo Rodrigues Esteves
23 - Major Manoel Antônio Dias
24 - Miguel Rodrigues Esteves
25 - Tenente Joaquim Teodoro de Barros Costa
26 - José Alves de Oliveira
27 - Capitão José Sancho Bezerra Cavalcanti
28 - Cônego Simão de Azevedo Campos
29 - Florentino José de Melo
30 - Francisco das Chagas Oliveira
31 - Manoel Tomé de Oliveira
32 - Tomé Joaquim de Oliveira
33 - Tenente Emílio Pereira de Araújo
34 - José Mendes Carneiro de Souza Bandeira
35 - Manoel Olímpio de Barros Costa
36 - Ildefonso Francisco Gomes
37 - Deodato Luiz Francisco Monteiro
38 - Vicente de Moura Cavalcanti de Albuquerque
39 - Antônio Joaquim Alves de Barros
40 - Alexandre Joaquim Coelho da Silva
41 - João Carlos Cavalcanti de Albuquerque
42 - José Peixoto do Rego
43 - Agostinho Alves de Barros
44 - Manoel Henrique da Silva Lins
45 - Capitão Tomás Rodrigues Pereira
46 - Guilherme Muniz de Souza
47 - José Barbosa da Silva
48 - Padre José Procópio Pereira de Lira
49 - Augusto da Veiga Pereira Dutra
50 - Damião José da Silva
51 - Augusto César de Moraes Figueiredo

Eleitores na década de 1880:

1- Barão de Jundiá
2 - Barão de Frexeiras
3 - Comendador José Pereira de Araújo
4 -Capitão Manoel Antônio dos Santos Dias
5 - Dr. Antônio Epaminondas de Barros Correia
6 - Dr.Tobias Barreto de Menezes
7 - Dr. Sérgio Higino Dias dos Santos
8 - Dr. Samuel dos Santos Pontual
9 - Capitão Francisco da Rocha Pontual
10 - Capitão Davino dos Santos Pontual
11 - Tenente José Rodrigues Pontual
12 - Tenente Leocádio Alves Pontual
13 - Tenente José Hermínio Pontual
14 - Capitão Teodoro José da Silva Lins
15 - Joanico dos Santos Pontual
16 - Capitão Manoel Rodrigues da Silva Câmara
17 - Capitão Ernesto Gonçalves Pereira Lima
18 - Franco Cavalcanti de Albuquerque
19 - Capitão José Alves de Oliveira
20 - Manoel Olímpio de Barros Correia
21 - Tenente Joaquim Teodoro de Barros Costa
22 - Manoel do Carmo Rodrigues Esteves
23 - Miguel Rodrigues Esteves
24 - Capitão José Sancho Bezerra Cavalcanti
25 - Cônego Simão de Azevedo Campos
26 - Florentino José de Melo
27 - Francisco das Chagas Oliveira
28 - Manoel Tomé de Oliveira
29 - Tomé Joaquim de Oliveira
30 - Tenente Emílio Pereira de Araújo
31 - José Mendes Carneiro de Souza Bandeira
23 - Agostinho Alves de Barros
33 - Alexandre Joaquim Coelho da Silva
34 - José Peixoto do Rego
35 - Antônio Joaquim Alves de Barros
36 - Guilherme Muniz de Souza
37 - José Barbosa da Silva
38 - Damião José da Silva
39 - Augusto Veiga Pereira Dutra
40 - Colombo Latino Vieira de Souza
41 - Sinfrônio Olimpio dos Santos
42 - Padre José Procópio Pereira de Lira
43 - Cláudio Vieira da Silva
44 - Dr. Francisco Brederodes de Andrade
45 - Luiz Francisco da Silva
46 - Sérgio Diniz de Moura Matos Júnior
47 - Miguel Joaquim de Barros Wanderley
48 - Lucas Pereira de Lira
49 - Joaquim Barbosa de Freitas
50 - Nilo Vieira Teixeira de Souza
51 - Manoel Fulgêncio dos Anjos

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

11 - Nomeação de Suplente de Juíz Municipal e de Órfãos dos Termos Judiciários de Santo Antão e da Escada em 16 de junho de 1866.


Em 1866 termos judiciários de Santo Antão e da Escada pertenciam à comarca de Santo Antão. No dia 16 de junho de 1866, foram nomeados suplentes de juízes municipais pelo vice-presidente da província.
O vice-presidente da provincia, usando das atribuições que lhe confere o art. 19 da lei de 3 de dezembro de 1841, resolve nomear por quatro annos supplentes de juiz municipal e de orphãos dos termos de Santo Antão e Escada, comarca de Santo Antão, os cidadãos constantes desta portaria, pela ordem em que nela vão mencionados.

Termo de Santo Antão:
1º Joaquim Pessoa Cesar da Cunha
2º Aristoteles Carneiro da Cunha de Albuquerque
3º Francisco Pedro Soares Brandão
4º Manoel Correia de Queiroz Monteiro
5º José Experidião Xavier de Lima
6º Joaquim de Barros Correia de Queiroz

Termo da Escada:
1º Bacharel Sergio Dias de Moura Mattos
2º Bacharel Francisco de Caldas Lins
3º Bacharel João Carneiro Leão
4º Antonio dos Santos Pontual
5º Antonio Marques de Hollanda Cavalcanti
6º José Pereira de Araújo

10 - Criação da Comarca de Santo Antão e do Termo Judiciário da Escada.


Resolução do Conselho do Governo de Pernambuco. Ata da sessão ordinária do dia 20/05/1833, que aprova o projeto de divisão de termos e comarcas. Art. 5º - "A comarca de Santo Antão abrangerá somente o termo da vila de Santo Antão, que comprehenderá as freguesias de Santo Antão e Escada e parte da freguesia da Luz, cujas águas entrão no no riacho de Tapacurá, acima do riacho Covas inclusivamente." ATAS DO CONSELHO DO GOVERNO - volume III - 1832-1834, fls. 61v e 62r.

9 - Aspectos do Termo e da Freguesia de Nossa Senhora da Escada em 1863.


ESCADA, termo, município, freguesia e vila, situada à margem esquerda do rio Ipojuca, 12 léguas ao sudoeste do Recife e 9 da cidade de Vitória.
É muito antiga e limita-se ao norte com a freguesia do Cabo, pelo rio Pirapama e engenhos Ilha da Liberdade, Massauassu, Santa Cruz, Noruega, São Mateus, Arandu, Conceição Nova, e com a freguesia de Ipojuca, pelos mesmos engenhos Arandu e São Mateus, e pelos engenhos Pirauíra e Três Braços; a leste com a freguesia de Ipojuca, pelos engenhos Ilha da Liberdade, Ciqui, Terras dos Índios, Três Braças; ao sul com a freguesia de Sirinhaém, pelos engenhos Vicente Campelo, Aripibu, Lages, Águas Claras, Caxangá, Prado e Amaragi de Baixo; a oeste com a freguesia de Santo Antão, pelos engenhos Matapiruma de Baixo, Jundiá-Mirim, Dois Rios, Serra do Urubu e Sete Ranchos. Foi elevada à categoria de vila pela lei provincial nº 326, de 19 de abril de 1854, que criou nela um município. Finalmente a lei nº 482, de 10 de maio de 1860 deu-lhe o rio Sibiró por limite entre os termos da Escada e Sirinhaém. A sua igreja matriz é dedicada à Nossa Senhora da Escada, e além desta há 10 capelas filiais, inclusive as dos engenhos.
Está o seu território dividido em 4 distritos de paz, e a vila é a sede do município do seu nome, comarca de Santo Antão. Como termo independente tem um juiz municipal, um escrivão que acumula os exercícios do crime, cível e provedoria e tabelião de notas; um dito dos órfãos; um dito do júri e acusações criminais; um partidor e contador, e um partidor e distribuidor; um juiz comissário de terras públicas; um diretor de aldeamento de índios; um coletor geral e seu escrivão, em cuja coletoria de 1860 a 61 arrecadou-se 4:999$000 rs; tem um comissário vacinador.
Tem um delegado e subdelegado de policia; uma cadeira de instrução primária para o sexo masculino, um delegado e três comissários literários.
Nesta vila, cuja clima e saudável, e cujo terreno é produtivo, existe uma estação de via férrea, aberta ao serviço público em 1862, e no território da freguesia conta-se 111 engenhos de fabricar açúcar. A sua população livre é estimada em 23.240 almas. Existem 44 eleitores e pertente ao 3º ciclo eleitoral da província.
(Manoel da Costa Honorato)

8 - Perfil do Termo e da Freguesia de Nossa Senhora da Escada em 1859.


Juiz Municipal: Dr. Sérgio Diniz de Moura Matos

Suplentes: 1 - Antônio Marques de Holanda Cavalcanti de Albuquerque; 2 - Manoel Gonçalves Pereira Lima; 3 - André Dias de Araújo; 4 - José Rodrigues de Sena Santos; 5 - José Leão Pereira de Melo e 6 - José Pereira de Araújo.

Delegado: Coronel Henrique Marques Lins

Suplentes: 1 - Francisco Antônio de Barros e Silva; 2 - José Francisco de Faria Sales; 3 – André Dias de Araújo; 4 - Salvador dos Santos Monteiro Cavalcanti; 5 - Roque Ferreira da Costa; 6 – Cândido José Lopes de Miranda.

1º Distrito de Paz

Subdelegado: Dr. João da Rocha Holanda Cavalcanti

Suplentes: 1 - Manoel da Rocha Lins; 2 - Capitão Maurício Veloso da Silveira Lins; 3 - Tenente Joaquim Cavalcanti R. de Lacerda; 4 – Manoel Rodrigues da Silva Câmara; 5 - Ildefonso Manoel Guedes dos Santos e 6 - Tomás Rodrigues Pereira.

2º Distrito de Paz

Subdelegado: Francisco Antônio de Barros e Silva

Suplentes: 1 - Capitão Belmiro Veloso da Silveira Lins; 2 - Teodózio da Silva Lins; 3 - Ageu Duarte Veloso Freire; 4 - Coronel José Leão Pereira de Melo; 5 - Francisco Veloso da Silveira e 6 - Antônio Gomes de Barros e Silva.

Primeiro tabelião de notas e escrivão do cível, crime e provedoria, e interino de júri e correição:  Matias de Albuquerque Melo Júnior

Segundo tabelião de notas e escrivão do cível, crime e órfãos: João Carlos Cavalcanti de Albuquerque

Coletor: Miguel Gomes de Lira
Escrivão: Alexandrino Olímpio de H Chacon

Vigário colado: Padre Simão de Azevedo Campos
Coadjutor: Fr. Félix da Natividade Pimentel

GUARDA NACIONAL

24º Batalhão de Infantaria da Escada

Tenente-coronel – Henrique Marques Lins
Major – Vago
Quartel-mestre – João da Rocha Holanda Cavalcanti
Secretário – José Inácio da Fonseca
Porta estandarte – Manoel Gomes de Lira

1ª Companhia
Capitão – Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
Tenente – José Cavalcanti Lins
Alferes – José Paulino da Silva
Alferes – Francisco Ferreira da Silva

2ª Companhia
Capitão – José Sancho Bezerra Cavalcanti
Tenente – Joaquim Cavalcanti R. de Lacerda
Alferes – José Eloi Machado
Alferes – Joaquim Rodrigues da Silva

3ª Companhia
Capitão – Ildefonso M. G. dos Santos
Tenente – Alexandre José Gomes
Alferes – Francisco José Gomes
Alferes – João Claudino de Inojosa Varejão

4ª Companhia
Capitão – Francisco C. Falcão
Tenente – Tomás Rodrigues Pereira
Alferes – José Antônio de Moura
Alferes – Jorge Clemente de Borba Cavalcanti

5ª Companhia
Capitão – Marcionilo da Silveira Lins
Tenente – Felipe Benício Gomes dos Santos
Alferes – Sebastião da Cunha e Albuquerque
Alferes – Antônio Camilo dos Santos

6ª Companhia
Capitão – Manoel da Rocha L.
Tenente – José Hermilo Cavalcanti Lins
Alferes – Francisco Sebastião Paes Barreto
Alferes – João Romarico de Azevedo Campos

7ª Companhia
Capitão – Francisco C. de A. L.
Tenente – Bento Leite Cavalcanti Lins
Alferes – João Cavalcanti de Albuquerque L.
Alferes – José Cavalcanti de Albuquerque

8ª Companhia
Capitão – José Gomes da Silva
Tenente – José Pedro de Oliveira
Alferes – Manoel Joaquim da Silva
Alferes – Antônio Alexandrino Cavalcanti

25º Batalhão de Infantaria da Escada

Tenente-coronel – Manoel Gonçalves Pereira L.
Major – Vago
Quartel mestre – José Bezerra de Barros C.
Secretário – Manoel de Albuquerque Barros C.
Porta estandarte – Manoel C. de L. Campelo

1ª Companhia
Capitão – Pedro Ernesto R. da Silva
Tenente – José Campelo de S. C. Jun
Alferes – João da Rocha Wanderley
Alferes – Manoel Vicente de Lemos Júnior

2ª Companhia
Capitão – Teodózio J. da S. L.
Tenente – Manoel Pereira da Silva Lins
Alferes – Felipe José de Lima
Alferes – Manoel Inácio de Lima

3ª Companhia
Capitão – Belarmino V. da Silva L.
Tenente – Ageu Eduardo Veloso Freire
Alferes – Franklin Veloso de Gusmão Uchôa
Alferes – Francisco de Barros Silva e A.

4ª Companhia
Capitão – Henrique M. da S. L.
Tenente – Antônio Gomes de Barros e Silva
Alferes – Henrique Gomes de Barros e Silva
Alferes – José Rodrigues Pontual

5ª Companhia
Capitão – Antônio dos Santos Pontual
Tenente – Francisco da Rocha Pontual
Alferes – Leocádio Alves Pontual
Alferes – Joaquim Coelho da Costa

6ª Companhia
Capitão – José J. Correia de Sá
Tenente – Tomás de Azevedo e Sá
Alferes – Pedro Antônio de Azevedo
Alferes – Vago

7ª Companhia
Capitão – Cincinato Veloso da Silveira
Tenente – Antônio Maria de Araújo
Alferes – Manoel Barbosa Freire
Alferes – Manoel Pinto de Almeida

8ª Companhia
Capitão – José Pereira de A. J.
Tenente – João Salvador dos Santos
Alferes – Félix Pereira de Araújo
Alferes – Manoel de Araújo e Albuquerque

ENGENHOS DA FREGUESIA E SEUS PROPRIETÁRIOS E/OU RENDEIROS
Água Clara – José Pedro Veloso da Silveira
Águas Claras – Herdeiros de João Antônio de Barros e Silva
Ajudante – José Pereira de Araújo
Alegria – José Sancho Bezerra Cavalcanti
Amaragi – D. Maria da Penha e Filhos
Amaraji – Manoel Alves da Silva e filhos
Arandu – Manoel Antônio Gomes
Aripibu – Antônio José dos Santos
Aurora – João Manoel Pontual
Balanço – Antônio Feijó de Melo
Bamburral – Manoel Alves da Silva e filhos. Rendeiro: José Rufino Barbosa da Silva
Barra de Matapiruma – Antônio Marques de Holanda Cavalcanti. Rendeiro: Florindo Marques Lins
Barro Branco – Francisco da Costa
Batateira – João Manoel Pontual
Belo Monte – Herdeiros de José Rodrigues de Sena
Boa Sorte – João Francisco Ferreira
Boa Vista – Dr. João Francisco de Arruda Falcão. Rendeiro: Manoel Cavalcanti de Sena Santos
Bom Despacho – Eustáquio José Veloso da Silveira
Bom Gosto – João Antônio de Barros e Silva
Bom Jardim – Manoel Leite Cavalcanti
Bonfim – Viúva e herdeiros de João Lins C.
Bosque – Herdeiros de Manoel Antônio Dias
Cabeça de Negro – João Manoel Pontual
Cabruneme – Herdeiros de José Rafael da Silva
Cachoeira – Pedro Cavalcanti Wanderley
Caeté – José Pedro Veloso da Silveira
Caipora – Herdeiros de João Nepomuceno Paes Barreto
Camaçari – Roque Ferreira da Costa
Canto Escuro – Francisco Antônio de Barros e Silva. Rendeiro: Zeferino de Borba Cavalo
Capindão – João Lopes Ferreira. Rendeiro: João N. da Silva
Cassuá – Antônio Luiz Gonçalves Ferreira. Rendeiro: João Pereira
Cassupim – José Francisco Ferreira
Caxangá – Mariano Xavier Carneiro da Cunha
Chuvas – Francisco Veríssimo Rodrigues Esteves
Conceição – Henrique Marques Lins. Rendeiro: Belmiro Marques da Silveira Lins
Contendas – Antônio Alves da Silva
Contra Açude – D. Maria da Penha e Filhos. Rendeiro: Joaquim Teodoro do Rego Barros
Cosme – José Pereira de Araújo
Cotigi – João Lopes Ferreira
Crimea – José Sancho Bezerra Cavalcanti. Rendeiro: A. H. Campelo
Damião – João Antônio da Silva
Desaforo – Eustáquio José Veloso da Silveira
Diamante – Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
Dois Braços de Baixo – Manoel Rodrigues da Silva Câmara
Dois Braços de Cima – Estêvão Rodrigues dos Santos
Dromedário – Sebastião Barreto do Rego
Elefante – Teodózio José da Silva Lins
Firmeza – Francisco Antônio de Barros e Silva
Frexeiras – José Rodrigues de Sena Santos
Garra – Manoel Alves da Silva e filhos. Rendeiro: João Pereira de Araújo Cardoso
Giqui – Viúva e filhos de Joaquim Martins Pimentel
Gironto – Manoel Inácio de Souza
Harmonia – Brás Carneiro Leão. Rendeiro: Francisco Paulino G. Melo
Ilha da Liberdade – Miguel Rodrigues Esteves
Irmandade – Teodózio José Pereira Lins
Jundiá – Herdeiros de Manoel Antônio Dias
Jundiá Mirim – Dr. José Cândido Dias e Manoel Antônio Dias
Jundiá Mirim – Viúva de Arcenço Luiz Gomes Ferreira
Lage – José Pedro Veloso da Silveira
Leão – Ernesto Gonçalves Pereira de Lima e outros herdeiros
Limão – Antônio Gonçalves da Silva. Rendeiro: João Francisco Lopes
Limeira – Henrique Marques Lins. Rendeiro: Dr. Henrique Marques da Silveira Lins
Limoeirinho – João Francisco de Oliveira
Limoeiro – José Leão Pereira de Melo
Mangueira – Antônio Luiz Gonçalves Ferreira
Maracujá – Francisco Antônio de Barros e Silva
Maravilha – José Pereira de Araújo
Mariquita – João Manoel Pontual
Massauassu – Henrique Marques Lins. Rendeiro: Marcionilo da Silveira Lins
Matapiruma – Henrique Marques Lins
Minas Novas – Vicente Elias
Mussu – José Rodrigues de Sena Santos. Rendeiro: Antônio Gomes de Barros e Silva
Noruega – André Dias de Araújo
Ofendido – José Pedro Veloso da Silveira
Onça – Antônio dos Santos Pontual
Paraíso – Viúva e herdeiros de Manoel Antônio do Rosário
Pedra Lavrada – Francisco Veríssimo Rodrigues Esteves
Pirauíra – Roque Ferreira da Costa
Prado – José Pedro Veloso da Silveira
Praieiro – Antônio Luiz Gonzaga
Prazeres da Doçura – Francisco José de Vasconcelos
Progresso – José Pedro Veloso da Silveira
Rainha dos Anjos – Eustáqui José Veloso da Silveira
Raiz – Manoel Alves da Silva e filhos
Recreio – Herdeiros de Manoel Antônio Dias
Refresco – José Rodrigues de Sena Santos. Rendeiro: Ageu Eduardo Veloso Freire
Rinoceronte – João Félix dos Santos
Riqueza – João Félix dos Santos
Rola – Antônio Alves da Silva
Santa Cruz – Manoel Gonçalves Pereira Lima
Santa Luzia – Vicente Elias
São Mateus – D. Maria José da Câmara Guedes e Henrique Marques Lins
São Vicente Férrer – João Francisco de Oliveira
Sapucagi – José Francisco de Faria Sales
Sapucagi de Cima – José Francisco de Faria Sales. Rendeiro: Padre Vicente Pereira de Faria Gurjão
Serra Nova – Manoel Antônio Dias
Sete Ranchos – Bernardino Barbosa da Silva
Sibiró Grande – Manoel Pereira da Silva Lins
Tapuama – Herdeiros de João Gonçalves da Silva
Taquara – Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
Tolerância – José Pedro Veloso da Silveira
Três Braços – Salvador dos Santos Monteiro Cavalcanti
Uruçu – Antônio Marques de Holanda Cavalcanti
Vicente Campelo – Manoel Gonçalves Pereira
Viola – José Pereira de Araújo
Visgueiro – D. Maria Feijó de Melo