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BARÃO DE FREXEIRAS |
Antônio dos Santos Pontual nasceu no dia
12 de maio de 1827 na freguesia de São Pedro Gonçalves em Recife. Era filho de João
Manuel Alves Pontual e Teresa da Silva Vieira III. Seus pais tiveram 16 filhos
e, assim, foram seus irmãos: Bernardino de Sena Pontual (casado com Sofia
Serafina Pires Ferreira da Costa), João Manoel Pontual (casado com Maria
Celestina Cavalcanti e, depois, com Cordulina Veloso da Silveira), Francisco da
Rocha Pontual (casado com Ana Gonçalves Pereira Lima), Davino dos Santos
Pontual (casado com Feliciana Teresa dos Santos Dias), Filonila Dias Pontual
(casada com João Alves Cisneiros Pontual), Inácio Dias Pontual, Antônio dos
Santos Pontual “Sobrinho” (casado com Maria Alice Padilha), Maria Adelaide
Pontual (casada com Francisco da Costa Ribeiro), Maria Teresa Dias, Francisca
Davina Pontual (casada com Adolfo Cavalcanti de Albuquerque) e Ana dos Santos
Pontual.
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PRIMEIRA BARONESA DE FREXEIRAS |
Iniciou sua vida pública fazendo parte
da guarda nacional da freguesia da Escada. Em 1866, foi nomeado suplente de
juiz municipal. Em 1867, o presidente da província o nomeou diretor dos índios da
aldeia da Escada. Pertenceu ao partido liberal. Foi agraciado pelo imperador
com a comenda da Ordem Imperial da Rosa e, em 1878, nomeado delegado de policia
de Escada. Também fez parte do grupo de agricultores que fundaram a Sociedade
Auxiliadora da Agricultura de Pernambuco. O decreto imperial de 8 de março de
1880, concedeu-lhe o título de barão de Frexeiras.
Em 1895, fundou a usina Cabeça de Negro
e, para tanto, pleiteou e recebeu um
empréstimo de 250 mil contos de reis do governo da província.
Casou, em primeiras núpcias, com Maria Francisca da Anunciação, nascida em 1849, filha de Francisco Antônio Pontual e Ana
Luíza de Sena Santos. Casou, pela segunda vez, com Teresa de Jesus Pontual, nascida em 1834 em Amaraji, filha de Manoel Antônio Dias e Maria
Francisca da Anunciação.
O barão de Frexeiras faleceu no dia 12 de setembro de 1901 em Recife. Maria Francisca da Anunciação, sua primeira esposa, faleceu no dia 28 de novembro de 1895 em Recife. A segunda, Teresa de Jesus Pontual, no dia 9 de maio de 1905 na usina Cabeça de Negro.
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